sábado, 13 de novembro de 2010

Sobre a beleza das coisas



Perco-me em parcos versos livres.
Sumo em disparada sinfonia.
Ausente de meus pensamentos
A tristeza brisa leve emudece o dia.



O pesar que dantes tinha contentava meu viver.
Agora sem pesares não vivo.
Meu amor se calou
Que esperanças hei de ter?



Ah! Aqueles sonhos ...
Dissipados por paixão
Lembranças de vidas etéreas
Levaram-me ao caixão.



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