Livrei-me da
rosa
Rosa murcha
e despetalada
Cansada e
amargurada
Que de
paixão morreu fechada
Sua
esperança guardada
[em uma caixa vermelha desbotada
Desfaleceu
assim como a mesma
[que acompanhou o vento ao ser
jogada.
Vá para
longe pétala sofredora
Ainda
morrendo de paixão
Fique longe
de mim
Mesmo que o
abismo seja a solidão.
Quanta beleza e suavidade, quanta sensibilidade e doçura, apesar do toque de tristeza e melancolia.
ResponderExcluirNão vai escrever mais não, linda?
ResponderExcluirTo esperando mais coisas, rs.
Beijos